Deu na mídia
Amanda Vettorazzo é considerada pelo União Brasil como uma das principais puxadoras de votos em São Paulo. Coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) e influenciadora digital com grande presença nas redes sociais, Amanda é vista como uma aposta certeira pelo partido. Milton Leite, presidente do diretório do partido na capital paulista, acredita que além de se eleger, ela ajudará a aumentar a bancada do União Brasil na Câmara Municipal de São Paulo.
Amanda Vettorazzo é considerada pelo União Brasil como uma das principais puxadoras de votos em São Paulo. Coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) e influenciadora digital com grande presença nas redes sociais, Amanda é vista como uma aposta certeira pelo partido. Milton Leite, presidente do diretório do partido na capital paulista, acredita que além de se eleger, ela ajudará a aumentar a bancada do União Brasil na Câmara Municipal de São Paulo.
O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) decidiu não concorrer à Prefeitura de São Paulo e assumirá o papel de coordenador de campanha de Amanda Vettorazzo. Kataguiri expressou otimismo em relação à campanha de Amanda, destacando a implementação de seu plano de governo com a colaboração da melhor mobilizadora do MBL. “A expectativa é muito positiva para a campanha de Amanda,” afirmou Kataguiri.
O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) decidiu não concorrer à Prefeitura de São Paulo e assumirá o papel de coordenador de campanha de Amanda Vettorazzo. Kataguiri expressou otimismo em relação à campanha de Amanda, destacando a implementação de seu plano de governo com a colaboração da melhor mobilizadora do MBL. “A expectativa é muito positiva para a campanha de Amanda,” afirmou Kataguiri.
Amanda Vettorazzo, líder do MBL e candidata a vereadora em São Paulo, visitou Buenos Aires para buscar inspiração em políticas públicas. Ela se reuniu com Roberto García Moritán, ministro do Desenvolvimento, e Sandra Monica Rey, deputada do bloco “La Libertad Avanza”. Recebeu sugestões de projetos sobre habitação e imigração e visitou a Villa 31, maior favela de Buenos Aires, em processo de urbanização.
Amanda Vettorazzo, líder do MBL e candidata a vereadora em São Paulo, visitou Buenos Aires para buscar inspiração em políticas públicas. Ela se reuniu com Roberto García Moritán, ministro do Desenvolvimento, e Sandra Monica Rey, deputada do bloco “La Libertad Avanza”. Recebeu sugestões de projetos sobre habitação e imigração e visitou a Villa 31, maior favela de Buenos Aires, em processo de urbanização.
A casa de Amanda Vettorazzo foi invadida por bandidos que amordaçaram sua mãe e tia. Amanda não estava em casa no momento do crime. Os criminosos renderam entregadores de eletrodomésticos, roubaram celulares e documentos, mas não levaram objetos de valor. A Polícia Militar apura o caso e encontrou o caminhão usado na fuga. Amanda agradeceu o apoio recebido e destacou a segurança de sua mãe.
A casa de Amanda Vettorazzo foi invadida por bandidos que amordaçaram sua mãe e tia. Amanda não estava em casa no momento do crime. Os criminosos renderam entregadores de eletrodomésticos, roubaram celulares e documentos, mas não levaram objetos de valor. A Polícia Militar apura o caso e encontrou o caminhão usado na fuga. Amanda agradeceu o apoio recebido e destacou a segurança de sua mãe.
Amanda Vettorazzo, coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), foi agredida durante um evento com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Amanda estava no evento para protestar pacificamente contra o governo, mas foi recebida com violência por militantes de esquerda. Os agressores deram socos, chutes e até arrancaram parte do cabelo da coordenadora do MBL. Além disso, um dos seus colegas teve o celular roubado durante a confusão.
O incidente ocorreu durante a inauguração de um campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Osasco, e Amanda precisou sair escoltada pela polícia. Em resposta, ela registrou um boletim de ocorrência e declarou que continuará sua militância política, denunciando a hipocrisia daqueles que, segundo ela, pregam democracia, mas agem com violência quando confrontados.
Amanda Vettorazzo, coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), foi agredida durante um evento com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Amanda estava no evento para protestar pacificamente contra o governo, mas foi recebida com violência por militantes de esquerda. Os agressores deram socos, chutes e até arrancaram parte do cabelo da coordenadora do MBL. Além disso, um dos seus colegas teve o celular roubado durante a confusão.
O incidente ocorreu durante a inauguração de um campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Osasco, e Amanda precisou sair escoltada pela polícia. Em resposta, ela registrou um boletim de ocorrência e declarou que continuará sua militância política, denunciando a hipocrisia daqueles que, segundo ela, pregam democracia, mas agem com violência quando confrontados.
A casa de Amanda Vettorazzo, coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), foi pichada com mensagens como “recua, fascista” e “Palestina livre”. O incidente, que ocorreu em 20 de outubro de 2023, foi motivado por seu posicionamento político a favor de Israel no conflito com o Hamas. Amanda, que estava viajando, expressou preocupação com a segurança de sua mãe, que estava sozinha em casa durante o ato de vandalismo. Ela também criticou o site Metrópoles por expor seu endereço, o que teria facilitado o ataque.
A casa de Amanda Vettorazzo, coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), foi pichada com mensagens como “recua, fascista” e “Palestina livre”. O incidente, que ocorreu em 20 de outubro de 2023, foi motivado por seu posicionamento político a favor de Israel no conflito com o Hamas. Amanda, que estava viajando, expressou preocupação com a segurança de sua mãe, que estava sozinha em casa durante o ato de vandalismo. Ela também criticou o site Metrópoles por expor seu endereço, o que teria facilitado o ataque.
Durante a Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo, Jean Wyllys jogou cerveja em Amanda Vettorazzo, coordenadora do MBL e pré-candidata a vereadora. O incidente ocorreu após Vettorazzo questionar Wyllys sobre sua opinião a respeito de Che Guevara, que ela acusou de ser homofóbico. Wyllys se irritou, chamou-a de burra, e, ao se afastar, jogou cerveja nela. Amanda postou o vídeo do incidente em suas redes sociais.
Durante a Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo, Jean Wyllys jogou cerveja em Amanda Vettorazzo, coordenadora do MBL e pré-candidata a vereadora. O incidente ocorreu após Vettorazzo questionar Wyllys sobre sua opinião a respeito de Che Guevara, que ela acusou de ser homofóbico. Wyllys se irritou, chamou-a de burra, e, ao se afastar, jogou cerveja nela. Amanda postou o vídeo do incidente em suas redes sociais.
A coordenadora do MBL, Amanda Vettorazzo, foi ao estádio Neo Química para questionar sobre a agressão contra mulheres. Durante a gravação, um homem interrompeu com xingamentos e ofensas, agredindo-a com um tapa na mão. Após o ocorrido, Amanda chamou a polícia e foi ao 24º Distrito Policial (DP). Isso ressalta que alguns membros da esquerda não permitem diálogo e recorrem à agressão.
A coordenadora do MBL, Amanda Vettorazzo, foi ao estádio Neo Química para questionar sobre a agressão contra mulheres. Durante a gravação, um homem interrompeu com xingamentos e ofensas, agredindo-a com um tapa na mão. Após o ocorrido, Amanda chamou a polícia e foi ao 24º Distrito Policial (DP). Isso ressalta que alguns membros da esquerda não permitem diálogo e recorrem à agressão.